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Prezados Professores,

Se você tem um projeto de leitura utilizando os livros ou contos do autor DENIS CRUZ, mande para o email deniscdacruz@hotmail.com, para publicarmos aqui no blog, com os devidos créditos.

Também podemos avaliar projetos de leitura com outros livros da rede de Educação Adventista, bem como sugestões de leitura.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

[Conto] O Céu de Zalika - Projeto de Leitura


 (Podemos fornecer o presente Projeto de Leitura em formato .doc. Basta solicitar por email deniscdacruz@hotmail.com)

Segue abaixo texto O CÉU DE ZALIKA e seu Projeto de Leitura. O projeto é para todas as séries, devendo o educador fazer a adequação das atividades sugeridas.

 
O CÉU DE ZALIKA
Denis Cruz
Zalika, menina de pele negra, estava sentada no terreiro de casa, olhando para o homem de terno encardido que conversava com sua mãe. O homem ela conhecia. Era um missionário que sempre estava pelas vilas ali perto, acompanhado de um tradutor chamado Taú. Ele falava de um tal Jesus, de sua morte numa cruz e de um lugar chamado céu, onde haveria tudo de bom, para sempre.

- [Zalika já tem idade para ser vendida] - dizia a mãe da menina em um dialeto africano, enquanto Taú traduzia o missionário.

A conversa já durava um bom tempo, e a cada frase o pequeno coração da menina se apavorava ainda mais. Sua mãe falava em vendê-la para comprar alimento para a família. Taú traduzia as palavras do pastor, mas nenhuma parecia convencer a mãe. Zalika estava com medo. Não sabia o que acontecia com as meninas ou meninos vendidos; só sabia que eles nunca mais eram vistos.

- [Então o missionário comprará sua filha] - disse Taú e a mulher silenciou. - [Não a venda para os traficantes que rodeiam a vila. O missionário a levará agora, se a senhora permitir.]

O Pastor Jacó tirou algumas notas do bolso do paletó suado e as estendeu para a mãe da menina. Ela pegou o dinheiro e o contou, gritando em seguida:

- [Menina! Pegue o que é seu e vá com esse homem daqui].

Aproximando-se de Zalika, Taú lhe falou baixinho:

- [Não precisa pegar muita coisa. Você não vai precisar.]

A menina entrou no casebre armado com tocos e coberto de palha. Além de uma boneca suja e esfarrapada, não tinha mais o que pegar. Saiu com a bonequinha pendurada na mão e olhou para a mãe que sequer virou-se para ela. Zalika esperava alguma palavra de despedida; talvez um beijo, ou um abraço. Nada recebeu.

O missionário Jacó segurou em sua mão encardida e a conduziu para dentro de um carro. A menina olhou para trás, fitando dois irmãos tão negrinhos como ela, sentados no terreiro. Pensou sobre o futuro deles e temeu pelo próprio futuro, pois não sabia o que lhe iria acontecer.

O carro sacolejou na estrada de chão, levantando poeira vermelha. Jacó tomou algo de um cantil e o estendeu para menina, dizendo algumas palavras que ela não entendeu. Mesmo assim tomou do líquido fresco do cantil. Era algo tão bom, sem gosto e ao mesmo tempo tão gostoso.

- [É água limpa] - explicou Taú em seu dialeto e riu com a expressão de surpresa da garota. Sabia que ela, possivelmente, nunca havia tomado água que não fosse suja.

Quando o carro finalmente parou na fronteira, soldados olharam para dentro e começaram a discutir qualquer coisa com Jacó e seu tradutor. Zalika suspeitava que o motivo da discussão era sua presença naquele carro, pois os soldados gritavam e apontavam os dedos e armas para ela.

Mais uma vez Jacó colocou a mão no bolso e a menina lembrou-se de suas histórias sobre Jesus: "Ele pagou um preço por você"; "Jesus, na cruz, pagou com a própria vida para que você pudesse ser salva." Será que o missionário estava, naquele momento, pagando por ela?

Os soldados abriram caminho e Taú limpou o suor da testa, voltando a falar com Jacó, sem ela conseguir entender a língua deles.

Depois de muito tempo na estrada, entraram numa cidade, passando por várias ruas e estacionando em frente a uma casa grande de paredes com a pintura corroída.

- [Dora, esta é Zalika] - Taú a apresentou para uma senhora de pele morena, bem mais clara que a sua.

A mulher sorriu e ao mesmo tempo a avaliou, mexendo em seus cabelos fartos e encardidos de poeira e olhando em baixo das unhas imundas. Resmungou alguma coisa que fugiu ao entendimento da menina e a puxou para o pátio da casa, levando-a até um tanque e esfregando-lhe as mãos. A mulher gritou algo para dentro da casa e uma moça veio em seguida, com um copo cheio de um líquido que parecia água barrenta.

- [Prove!] - disse Dora, numa tentativa de falar o dialeto da garota.

Zalika deu uma pequena bicada no copo e depois o tomou de uma vez só, sentindo o gosto adocicado e, para ela, indescritível.

- [Leite com chocolate] - Taú explicou de novo. - [Mais tarde você pode tomar mais.]

Dora a levou primeiro para o pátio, onde seu cabelo foi lavado e cortado. Depois Zalika foi para o banheiro e não acreditou que estava debaixo de um jorro de água limpa. Várias vezes ergueu a boca e fartou-se.

Em seguida a governanta lhe deu roupas limpas e mostrou seu quarto, que era dividido com outras cinco meninas, todas resgatadas das vilas das redondezas; todas vítimas de alguma violência daquele cenário de guerra.

Depois de se arrumar, Zalika olhou sua própria imagem no espelho. Cabelos aparados e penteados. Pele limpinha e rosto sem aquele acúmulo de poeira grudando no canto dos olhos. Havia um belo sorriso naquele rostinho de menina quando outra garota a puxou pela mão e a arrastou pelos corredores da grande casa, até alcançarem uma sala onde havia uma mesa, com várias meninas sentadas. Na ponta estava Jacó, Taú e Dora.

- [Feche os olhos que o Pastor Jacó vai orar.] - disse a nova amiga.

Zalika fechou os olhos e ouviu as palavras sem sentido do missionário. Todas as meninas começaram a se servir. Havia pão, manteiga e um caldo maravilhoso (era apenas macarrão e legumes, mas para Zalika, como eu disse, era maravilhoso). A recém chegada se fartou. Nunca na vida tinha comido algo tão gostoso. Nunca na vida tinha comido em tanta quantidade e, por isso, a fome tinha sido uma parceira indesejável, porém constante. Lembrou-se dos banquetes que o missionário falava quando ia na vila.

- [Você sabe onde está?] - perguntou-lhe a menina à sua frente.

- [Eu sei] - Zalika respondeu com um sorriso franco, revelando um pão dentro da boca. - [Eu estou no Céu!] - e algumas lágrimas caíram de seus olhos.

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PROJETO DE LEITURA
O Céu de Zalika
Autor: Denis Cruz
Turmas: Todas as séries, devendo o educador fazer a adequação das atividades sugeridas.
Disciplinas: Língua Portuguesa, ensino religioso
Tema: Caridade, missão, evangelismo, céu.

JUSTIFICATIVA

No cenário mundial é comum flagrarmos situações de total abandono e violência à criança. O estado de miserabilidade é terrível em muitos países e as crianças são as grandes vítimas.
Algumas pessoas, movido por um senso de caridade, movem-se de maneira maravilhosos para amenizar o impacto da violência e miséria na vida de crianças. É importante, assim, que o jovem compreenda o que é caridade e seja motivado a ter mais amor e compaixão pelo próximo, mediante ações concretas.

OBJETIVOS
•    Entender a miséria que há no mundo.
•  Compreender quão abençoados somos, em detrimento de algumas dificuldades.
•    Motivar atos de caridade.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1.    Apresentar a palavra “miséria” e deixar os alunos darem seus conceitos sobre ela.

2.    Apresentar a palavra “caridade” e deixar os alunos darem seus conceitos sobre ela.

3.    Pesquisar sobre locais no mundo onde a miséria é um grande problema. Quais os motivos de tal miséria? Quais ações sociais estão sendo feitas nesses locais?

4.   Ler o texto e propor as seguintes questões:
a. Por que o Pastor estava naquele local? Por que ele mantinha uma casa de abrigo para crianças?
b. Como era o relacionamento de Zalika com sua mãe? Ela esperava que fosse diferente?
c. Existe no mundo pais que vendem seus filhos?
d. Por que Zalika achou que estava no céu?
e. Se compararmos a vida do aluno com a de Zalika, qual a diferença? O que os alunos possuem que Zalika não possuía em sua casa?

5.    Após a leitura, iniciar um diálogo com os alunos, questionando:
a. Existem situações parecidas com as de Zalika próximo onde vocês estão? Por quê o álcool é liberado, mesmo sendo tão prejudicial?
b. O que os alunos podem fazer, concretamente, como forma de levar um pedacinho do céu para essas crianças?
c. SUGESTÕES DE AÇÕES:
• identificar uma casa de abrigo de crianças e agendar uma visita.
• levar brinquedos e/ou roupas para essas crianças.
• fazer um piquenique com as crianças do abrigo. (nossa sugestão é que o piquenique seja com frutas e pães levados pelas crianças e que também tenham atividades no local - nada que ultrapasse mais de uma hora e meia.)
 
Denis Cruz
Escritor

domingo, 11 de setembro de 2011

[CONTO] Quem sou eu - Projeto de Leitura

 (Podemos fornecer o presente Projeto de Leitura em formato .doc. Basta solicitar por email deniscdacruz@hotmail.com)

Segue abaixo texto QUEM SOU EU e seu Projeto de Leitura.O projeto é para alunos de 8º ao 9º ano do EF e 1º ao 3º ano do EM .

QUEM SOU EU
Denis Cruz

Quem sou eu? Para responder a essa pergunta tão simples eu teria que contar, primeiro, quem eu fui e, só então, poderei dizer quem sou. Tenho boas memórias sobre minha infância. Tive bons pais, estudei em boas escolas, usei roupas da melhor qualidade e sempre aproveitei bem a vida. Lembro-me das baladas com os amigos. Altas festas. Era bom demais.

Meu primeiro porre foi aos quatorze anos. Uma comédia. Foi numa festa de quinze anos de uma amiga da escola. Eu bebi tanto que vomitei na vasilha do ponche. Até hoje meus amigos contam essa história. Foram eles que me deram banho, café amargo e me levaram pra casa. Meus pais nem desconfiaram.

Não me lembro do que aconteceu exatamente, só sei o que o pessoal me contou. Eu nunca havia bebido nada e acho que gostei do sabor do ponche.

Depois daquele dia, comecei a sair mais com os amigos e sempre alguém dava um jeito de levar uma bebida. Cerveja, uísque, vodka, sempre havia alguma coisa pra animar a festa.

Eu obedecia meus pais e resistia às insistências dos meus amigos. Mas não é fácil ser alvo dos sarros de amigos e, após muita insistência, eu sempre dava a primeira "bicada" numa cervejinha. Era a última coisa que eu via, o resto da história só ficava sabendo pelos comentários dos amigos na escola, no outro dia.

Era sempre aquela comédia: ou eu tinha dançado com a avó da aniversariante, urinado no vaso de flor, ou vomitado no tapete da sala, beijado o cachorro na boca, ou coisas que nem me contavam, só riam em um coro interminável. De toda forma, eu amava isso, pois sempre era o centro de todas as atenções.

Assim vivi até uns 18 ou 19 anos, sempre só na cervejinha, pois ela era mais fácil de "controlar".

Na minha festa de formatura de segundo grau, resolvi dar-me um presente: eu iria experimentar um bom uísque. Um amigo comprou um dos melhores, serviu meu copo: uma dose completa, com um cubo de gelo dentro. Degustei em um grande gole. Foi como colocar uma gota de sangue na língua de um tubarão. Se eu fechar os olhos posso sentir o sabor e o cheiro daquele gole. Depois disso eu não me lembro de mais nada. Acho que há coisas que nossa memória faz questão de esquecer.

Eu achava que gostava de cerveja, mas posso afirmar: para mim, bebida fermentada não é nada; a destilada é tudo.

Minha vida era simples: de dia ajudava meu pai na loja e de noite, festa e mais festa. Meus pais não entendiam muito bem o que estava acontecendo, pois sempre julgaram ser algo da juventude e que logo eu teria maturidade suficiente pra abandonar toda aquela baderna.

Recordo-me, também, de quando minha filha nasceu. Eu tinha uns 22 anos, minha namorada havia engravidado, nós assumimos. Bem, pra dizer a verdade, nossos pais nos assumiram, pois nenhum de nós tinha independência financeira e precisamos ir morar na casa do meu pai.

No dia em que a pequena Milena ia nascer, fiz questão de não beber nada, pois queria estar cem por cento presente em cada momento do que ia acontecer.

No hospital, enquanto esperava pelo parto, eu tremia e suava frio. Minha boca estava seca. Sentia uma sede terrível. Era muita emoção. Precisei sair pra tomar um ar e só retornei duas horas depois, após ter quase esvaziado uma garrafa de vodka na conveniência perto do hospital.

Lembro-me de que as enfermeiras não queriam que eu entrasse, mas consegui me livrar delas e sair correndo pelo corredor do hospital gritando: "Milena, Milena, você nasceu minha filha?" Parei em frente ao quarto onde minha esposa estava, mas alguém trancou a porta por dentro. Eu só queria ver a Milena. De joelhos, eu esmurrava a porta, chorava e gritava o nome da minha pequena. Que gostoso, eu podia ouvir o chorinho dela vindo de dentro do quarto. Eu só queria ter sido o primeiro a pegá-la no colo e ver aquele rostinho de anjo...

Milena... eu sinto saudades dela. Meu casamento durou pouco. Uns três anos, talvez. Minha esposa não aceitava meu apreço pela bebida. Mas tudo bem, separações fazem parte da vida.

Eu podia ver minha filha aos fins de semana, conforme combinamos, mas depois perdi esse direito, pois num domingo bati o carro com a Milena dentro. Ela quase morreu. O Juiz do caso acreditou na versão de que eu estava dirigindo bêbado.

Mas eu ainda podia ver a Milena no apartamento da minha ex-esposa. Porém, também perdi esse privilégio num dia que apareci lá no meio da semana, vindo de uma festa. Eu arrombei a porta e joguei minha filha nos ombros dizendo que a levaria pra junto de mim para sempre. Ela chorava, mas eu dizia pra não se preocupar, pois eu a protegeria.

Minha ex tentou tirá-la dos meus ombros, mas bati nela. Depois disso, perdi o direito de me aproximar da minha filha. Tenho que manter uma distância de trezentos metros dela.

Milena... sinto saudades... Faz três anos que não posso olhar nos olhos da minha filha.

Eu destruí parte do patrimônio da minha família. Eles gastaram muito comigo, na maioria das vezes pra me tirar da cadeia por causa de uma série de infrações.

Meu pai e minha mãe ficaram ao meu lado até não terem mais forças pra me suportar. Eu matei até mesmo as esperanças deles.

Na minha vida eu já fumei, eu já cheirei, mas no meu sangue nada tem mais efeito do que o álcool. É como se eu tivesse uma sensibilidade pra ele.

Alguns aprendem a amar o álcool. Eu acho que já nasci com esse amor em meu sangue. Com o álcool eu chego ao meu oitavo céu, mas, quando eu acordo, me vejo no oitavo círculo do inferno.

Às vezes, acordo em uma poça de lama, ou no canto da calçada, todo sujo e fedido. Já acordei em uma delegacia, em hospitais ou rodeado de um bando de drogados.

Há duas horas, eu ia me matar, mas a campainha tocou antes que eu puxasse o gatilho. Era meu amigo Mauro. Ele me pegou pelo braço e me trouxe aqui. Falou-me de Deus e disse que poderia ser minha última chance de viver decentemente.

Quem sou eu? Acho que agora posso responder: eu me chamo Lúcio Dias Júnior, tenho 32 anos de idade, estou agora sentado em uma cadeira de reuniões dos Alcoólatras Anônimos e, pela primeira vez na minha vida, reconheço que sou alcoólatra.

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PROJETO DE LEITURA

QUEM SOU EU
Autor: Denis Cruz
Turmas: 8º ao 9º ano do EF e 1º ao 3º ano do EM
Disciplinas: Língua Portuguesa
Tema: Relacionamento Familiar, Álcool, Vício

JUSTIFICATIVA
    O álcool é a droga lícita mais difundida entre os jovens. Mesmo havendo proibição legal de venda a menores, é bem comum festas regadas livremente com bebida alcoólica.
    O álcool tem sido o vilão, também, em acidentes de trânsito e pesquisas apontam como um dos grandes responsáveis por muitas das fatalidades das estradas.
    É necessário, assim, que o jovem compreenda os riscos do consumo de álcool e qual a melhor recomendação quanto ao seu uso: a abstenção.

OBJETIVOS
•    Entender os malefícios do consumo de álcool (na sociedade e na família).
•    Entender os riscos do consumo de álcool.
•    Compreender o que é um alcoólatra e quais seus desafios.
•    Concluir sobre a melhor postura do jovem diante do álcool.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1.    Pesquisar sobre alcoolismo.

2.    Pesquisar sobre centros de recuperação para alcoólatras.

3.    Pesquisar estatísticas atuais sobre acidentes de trânsito ocorrido por causa de consumo de álcool.

4.    Pesquisar sobre o limite legal de idade para compra/venda de bebida alcoólica.

5.    Pesquisar sobre a taxa de tributação sobre bebida alcoólica.

6.    Pesquisas sobre a Lei seca em algumas cidades.

7.    Ler o texto e propor as seguintes questões:
a. O personagem central reconhecia ser um dependente de álcool ou achava tudo bom e normal? Explique.
b. O personagem central obteve tratamento para sua dependência? Este tratamento surtiu resultado?
c. Quando começou a dependência do personagem central?
d. A família teve culpa ou tentou ajudar?
e. Quais os efeitos do álcool na vida do personagem?

8.    Após a leitura, propor um debate, sugerindo-se as seguintes questões:
a. Por quê o álcool é liberado, mesmo sendo tão prejudicial?
b. Uma dose apenas tem problema?
c. Como tem sido os resultados em cidades que adotaram a Lei seca depois de determinada hora?
d. Você conhece algum alcoólatra? Pode compartilhar a experiência dele?
e. Por que o álcool atrai tanto o jovem?
f. Por que as propagandas sobre álcool são tão atrativas e utilizam, especialmente, a sensualidade e o humor?
g. Qual a melhor postura que devemos tomar diante do álcool?

9.    Fazer um JURI SIMULADO (ÁLCOOL NO BANCO DO RÉUS - Culpado ou inocente), dividindo os papéis entre os alunos: jurados, testemunhas, juiz, promotor (acusará o álcool), advogado (defenderá o álcool), etc.

Denis Cruz
Escritor

[CONTO] Essas meias não são minhas - Projeto de Leitura

(Podemos fornecer o presente Projeto de Leitura em formato .doc. Basta solicitar por email deniscdacruz@hotmail.com)

Segue abaixo texto ESSAS MEIAS NÃO SÃO MINHAS e seu Projeto de Leitura (o conto originalmente publicado na revista Nosso Amiguinho de setembro/2010)

O projeto é para alunos de 3º a 5º ano.

ESSAS MEIAS NÃO SÃO MINHAS 
Denis Cruz

Laura sentou-se na cama de colcha rosada, fez biquinho e cruzou seus pequenos baços de criancinha.

Mamãe tinha brigado com ela. Fez uma birra, pois queria colo e adivinha quem o havia ocupado? Davi, o irmão caçula de três meses. Aliás, ultimamente tudo era para Davi. Quarto, cama, roupas, visitas e, claro, o colo e muita, muita atenção do papai e da mamãe.

Laura até havia pedido várias vezes por um irmãozinho, mas não esperava que nascesse tão pequeninho e que não pudesse brincar com ele pela casa. Tinha até imaginado correr com ele pelo quintal, brincar de esconde-esconde, pega-pega, essas coisas todas.

Mas o drama começou bem antes dele nascer. Mamãe, com aquele barrigão, nem podia pegá-la no colo. Papai sempre tentava lhe dar atenção, mas, logo depois, estava paparicando o barrigão, dando beijocas nele.

Lembrou-se disso e fez outro biquinho e se aquele Davi chorão estivesse ali perto ela mostraria a língua para ele. Claro, se mamãe visse a língua iria brigar com Laura.

Para aumentar a indignação da pequena menina, ela olhou para o chão e ali, saindo debaixo da cama, despontando pela beirada da colcha, uma pequena meia azul. Isto mesmo, AZUL.

A menina fez cara de indignação. Agachou e retirou um par de meias dali.

- Essa meia não é minha! – disse nervosa e estava pronta para lançá-la para fora, através da janela entreaberta, mas uma idéia lhe ocorreu.

Foi até a cômoda e pegou uma boneca.

- Oi Juju – disse Laura para o brinquedo. – Está com frio no pezinho?

Pegou a boneca e a colocou no colo. Com carinho, calçou-lhe as duas meias, a abraçou bem forte e de repente se assustou. Mamãe estava ali na porta e, sorrindo, a observava. (Ah, Davi, só para variar, estava dormindo no colo dela).

A mamãe entrou no quarto, sentou-se numa poltrona e disse com aquele jeito e voz carinhosos que só as mamães possuem:

- Filha, o Davi está com o pé gelado. Quer colocar as meias nele?

Mamãe disse isto e mostrou para a filha os pezinhos rechonchudos do bebê. Pareciam pãezinhos, de tão fofos.

Laura pensou por um segundo. Retirou as meias da boneca e foi até o irmão. Com cuidado, calçou-lhe as meias. Sorriu quando terminou a tarefa.

- Quer pegar o nosso Davi um pouquinho?

Parecia que uma luz havia iluminado o rosto sorridente da menina. Ela disse um sonoro sim e sentou-se na poltrona. Mamãe colocou o pequeno e dorminhoco Davi em seu colo e ela o olhou ali, tão pequeno, macio e cheiroso.

Laura ergueu olhos felizes para a mamãe e, pela primeira vez, amou ter Davi em casa.

- Nosso Davi – disse ela e continuou a amá-lo, sempre que possível, claro.

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PROJETO DE LEITURA


ESSAS MEIAS NÃO SÃO MINHAS
Autor: Denis Cruz
Turmas: 3º ao 5º ano
Disciplinas: Língua Portuguesa
Tema: Relacionamento Familiar, Ciúmes, chegada de um novo irmão.

JUSTIFICATIVA
    Fato bem comum é a chegada de um novo irmão na família, abalando os alicerces da vida do filho que já estava ali, com toda a atenção voltada para si. "Essas meias não são minhas" explora o ciúme infantil de uma maneira descontraída e acessível aos juvenis, levando-os a refletirem sobre seus sentimentos com relação aos irmãos.

OBJETIVOS
•    Entender o que é o ciúme.
•    Compreender que existe muita coisa boa em se ter um irmão.
•    Compreender que o papai e a mamãe ama e dá atenção para todos os filhos.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1.    Identificar o que é ciúmes.

2.    Identificar quais alunos são os mais novos, mais velhos ou filhos únicos. Conversar com eles sobre as vantagens e desvantagens de cada situação identificada.

3.    Ler o texto e propor as seguintes perguntas:
a. Laura estava gostando da chegada do novo irmão?
b. Qual a reação dela diante da meia encontrada?
c. A mãe de Laura estava amando mais Davi do que a filha?
d. Davi precisava de mais cuidados do que Laura? Por que?
e. Laura precisava de atenção e cuidados? Essa atenção e cuidados eram diferentes do que Davi precisava? Por que?
f. No fim da história, Laura acabou gostando de ter um irmão? Por que?

4. Debater com os alunos:
a. Do que, ou de quem, você tem ciúmes?
b. É bom ter ciúmes? Por que?
c. O papai e a mamãe amam todos os filhos de igual maneira? Explique.
d. O que tem de bom e de ruim em se ter irmãos.

5. Propor a produção de texto com o tema: "Eu e meu irmão." (os filhos únicos poderão contar o que gostariam de viver com seu irmão)

6. Trazer para a escola um item pertencente ao irmão e falar sobre ele (sobre o item e sobre o irmão).

Denis Cruz
Escritor

sábado, 10 de setembro de 2011

O dia em que a água acabou




Lançado em 2010, O DIA EM QUE A ÁGUA ACABOU vendeu a primeira tiragem - 3MIL exemplares - em pouco mais de quatro meses.

O livro narra o relacionamento entre dois irmãos gêmeos - Luca e Marco - e a diferença de temperamento e de opinião deles sobre a economia de água.
SINOPSE OFICIAL: Afinal, a água é renovável ou esgotável? Você já pensou nisso? Já ficou sem água algum dia? Dois irmãos gêmeos já haviam pensado nisso, mas tinham opiniões diferentes. E não é que um dia a água acabou e os irmãos partem numa aventura para descobrir o por quê? Qual era o segredo escondido por aquela fábrica próxima à principal fonte de água da cidade? Leia tudo isso e muito mais neste livro!


Preço: R$ 14,70 COMPRE NO SITE DA CASA!
Para projetos educacionoais ou de igrejas, podemos vender livros com dedicatórias. Se tiver este interesse, fale conosco no email deniscdacruz@hotmail.com

PROJETO DE LEITURA:
Quem assina o projeto abaixo é a Carmen de Souza - Coordenadora de Paradidáticos da Casa Publicadora Brasileira.




PROJETO DE LEITURA 01
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Autor: Denis Cruz
Turmas: 6º ao 9º ano
Disciplinas: Língua Portuguesa, Ciências, Geografia
Tema: Ecologia

JUSTIFICATIVA
A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos) podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
Um estudo da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo.
Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/poluicaodaagua/. Acesso em 16 jan 2011.

OBJETIVOS
•    Compreender a importância da água na manutenção da vida.
•    Respeitar a opinião do outro, mesmo que seja contrária a sua.
•    Compreender-se como cidadão e responsável pelo cuidado da natureza que Deus lhe deu.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1.    Debater as possibilidades de a água acabar e suas implicações no mundo (animais, pessoas, indústrias, etc.)

2.    Apresentar o livro e o autor. Ouvir a opinião dos alunos sobre o que imaginam que será apresentado no livro.

3.    Entregar o livro para a leitura.

4.    Debater:
a.    O livro atendeu as suas expectativas?
b.    Como era o relacionamentos dos irmãos? Isso costuma acontecer?
c.   Existem pessoas como o Luca, preocupado com as questões ambientais? E como o Marco, indiferentes a isso?
d.    Qual o ponto alto da história?
e.    Que parte você mudaria da história? Como seria?
f.    Você imagina outro título? Qual?
g.    Qual a importância do respeito para com as pessoas, mesmo que não seja da mesma opinião que elas?
 
5.    Pesquisar o que as autoridades ambientais dizem a respeito da água e as possibilidades de escassez.
 
6.    Relacionar os principais desafios nos relacionamentos. O professor poderá propor um desafio para o aperfeiçoamento dos relacionamentos em casa, na escola e na comunidade.
 
7.    Entrevistar um líder dos Desbravadores para conhecer o clube, os projetos que realizam, etc.
 
8.     Simular uma situação semelhante a de Luca e Marco e apresentar em sala, em forma de dramatização. Caso deseje oportunizar outras formas, os alunos poderão apresentar paródias, manchetes, etc.
 
9.    Organizar uma notícia de jornal alertando sobre o problema da água ou sobre a situação vivida pelos personagens. O grupo poderá realizar ou simular entrevistas, anexar fotos, documentos. O professor de informática poderá orientar a forma de apresentar a notícia (manchete, chamada, texto, legenda, créditos, etc.).

Carmen de Souza
Coordenadora Pedagógica
Casa Publicadora Brasileira


Alex e os índios Terenas


O livro ALEX E OS ÍNDIOS TERENAS foi lançado em 2010 e está em sua primeira tiragem.

O livro tem como cenário o pantanal sul matogrossense, onde um jovem da cidade - Alex - vive uma grande aventura com seus novos amigos, os índios terenas Tempurá e Nzopuné
SINOPSE OFICIAL: Alex, um garoto da cidade, irá enfrentar a maior aventura no interior do Mato Grosso do Sul, onde fará amigos na aldeia de índios terenas e ficará frente a frente com o animal mais temido por aquelas bandas: a onça-pintada. Além de tudo isso, tentará descobrir quem é o culpado por um misterioso mal que atinge aquelas terras, causando a morte de plantas e animais, prejudicando as pessoas que dependem da flora e da fauna para sobreviver.


Preço: R$ 14,70 COMPRE NO SITE DA CASA!
Para projetos educacionoais ou de igrejas, podemos vender livros com dedicatórias. Se tiver este interesse, fale conosco no email deniscdacruz@hotmail.com

PROJETO DE LEITURA:
Quem assina o projeto abaixo é a Carmen de Souza - Coordenadora de Paradidáticos da Casa Publicadora Brasileira.




PROJETO DE LEITURA 01
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Autor: Denis Cruz
Turmas: 6º ao 9º ano
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Geografia, História
Tema: Ecologia

JUSTIFICATIVA
    Quando os portugueses chegaram nestas terras, o Brasil era ocupado por um grande número de grupos indígenas. No processo de ocupação, muitas tribos foram dizimadas e a cultura de muitos grupos se perdeu.
    Espera-se que, com a leitura deste livro o aluno possa conhecer um pouco mais da cultura dos índios Terenas e compreender que, assim como eles valorizam e cuidam da natureza, todo cidadão brasileiro também deveria se envolver no cuidado e preservação ambiental  e desenvolver o amor pela terra.

OBJETIVOS
•    Valorizar a cultura indígena brasileira.
•    Conhecer a cultura terena e influências na cultura brasileira.
•    Compreender a importância da participação de cada cidadão na preservação ambiental.
 
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1.    Apresentar a palavra TERENA e aguardar o que os alunos sabem sobre o significado desta palavra, se conhecem esta tribo, onde estão localizados, etc.

2.    Apresentar ALEX, e motivar os alunos para a leitura. Mostrar a capa do livro e ouvir as expectativas quanto a leitura.

3.    Após a leitura do livro, debater:
a.    O livro correspondeu à sua expectativa?
b.    Que parte foi a mais emocionante?
c.    O que você achou do final da história? Você a escreveria de outra forma?
d.    Alex foi um rapaz corajoso ao enfrentar aquela situação? O que você faria em seu lugar?
e.    Até que ponto podemos nos envolver no cuidado da preservação ambiental?
f.    Quais as implicações de desastres ecológicos ou crimes ambientais? Quem sofre com isso? Que leis deveriam proteger a natureza? Elas existem? Elas são cumpridas?
g.    Até que ponto podemos nos envolver na interação com outras culturas?
h.    Em que os indígenas divergem da cultura dos demais brasileiros? É possível esta interação?
i.    Você daria outro título ao livro? Qual?

4.    Pesquisar sobre os índios terenas e pontos interessantes de sua cultura, onde estão localizados, se enfrentam alguma dificuldade, de que forma o governo contribui para a qualidade de vida e preservação da cultura.

5.    Pesquisar se existem grupos indígenas próximos da região onde mora. Verificar como vivem, dificuldades que enfrentam, etc. Expor as pesquisas aos colegas de maneira criativa.

6.    Relacionar algumas palavras da linguagem terena e indicar o seu significado, além daquelas que aparecem no livro.

7.    Localizar no mapa a região onde se passa a história. Localizar no mapa os locais onde o povo terena está localizado.

8.    Produzir um objeto ou prato típico da cultura terena.

Carmen de Souza
Coordenadora Pedagógica
Casa Publicadora Brasileira

ALÉM DA MAGIA

O livro ALÉM DA MAGIA - A história do garoto que queria ser bruxo - foi lançado em 2009 e já atingiu a marca de sete mil exemplares vendidos, indo para sua terceira tiragem.

O livro conta a história de um garoto chamado Pedro, absorto na leitura ficcional e crente de que o universo fantasioso da literatura realmente existe. Assim, ele quer ser um bruxo. 
SINOPSE OFICIAL: Pedro ficou supercurioso quando Tiago começou a frequentar sua escola. Qual era a verdadeira identidade daquele garoto? O que havia no livro de capa preta que ele carregava na mochila? Por que ele comia coisas estranhas na hora do intervalo? Será que Tiago era o que Pedro estava pensando? Leia este livro e desvende você também a história do garoto que queria ser bruxo. 

Para projetos educacionoais ou de igrejas, podemos vender livros com dedicatórias. Se tiver este interesse, fale conosco no email deniscdacruz@hotmail.com

PROJETOS DE LEITURA:

Quem assina o projeto abaixo é a Carmen de Souza - Coordenadora de Paradidáticos da Casa Publicadora Brasileira.



PROJETO DE LEITURA 01
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Livro: ALÉM DA MAGIA – a história do garoto que queria ser bruxo
Autor: Denis Cruz
Anos: Ensino Fundamental
Disciplinas envolvidas: Ensino Religioso, Língua Portuguesa
Temas Transversais: Pluralidade cultural, Ética,


Objetivos
•    Compreender que Deus ama todas as pessoas e se preocupa com o nosso bem-estar.
•    Compreender que a Bíblia apresenta a verdade sobre Deus e Seu plano para a humanidade.
•    Reconhecer que algumas teorias amplamente divulgadas não encontram sustentação na Palavra de Deus.
•    Reconhecer que fomos criados por Deus, e por isso somos responsáveis por nosso corpo e nossa saúde.


Justificativa
     É possível perceber ao nosso redor um crescente interesse pelo mistério, pela magia, basta observar os temas de livros, revistas, filmes e jogos lançados recentemente. E cada vez mais, crianças e jovens se veem envolvidos por conceitos e ideias nem sempre tão reais, verídicas e coerentes com o que nos é apresentado na Bíblia.
    Por estar envolvido neste contexto, Pedro se aproxima de Tiago, seu novo colega de classe, procurando mais informações sobre o mundo sobrenatural. Mas Tiago apresenta um novo olhar para as respostas que Pedro procurava encontrar.
    E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará - João 8:32 (BLH)

Sugestões de atividades
1.    Apresenta capa e artigos de revistas com o tema de magia, sobrenatural, alienígenas, etc. Entre os livros mais vendidos da revista Veja, sempre podemos encontrar indicações nesta área.
2.    Debater: Por que os livros sobre magia ou situações sobrenaturais são os mais vendidos? O que faz com que as pessoas se interessem por estes temas? Existe algum fundamento para estas idéias? Esses temas são mencionados na Bíblia?
3.    Entregar o livro para a leitura. O professor pode solicitar a leitura intera do livro e depois realizar aos debates e considerações ou marcar capítulos para a discussão em classe sobre o que está acontecendo com os personagens.
4.    Dividir a turma em grupos. Cada grupo poderá relacionar pontos interessantes que observaram na leitura sob um aspecto. Ex. 1) informações sobre saúde; 2) informações sobre magia e ocultismo; 3) informações da Bíblia; 4) informações sobre testemunho; 5) informações sobre amizade. Ao apresentar as conclusões para a turma, poderão entrelaçar os dados e ver e relação que existe entre eles.
5.    Debater: Agora que leram o livro, o que a Bíblia fala a respeito de muitas idéias que hoje são amplamente divulgadas? Por que isso acontece? O que cabe a nós, cristãos, fazer quando nos deparamos com idéias diferentes daquelas que conhecemos?
6.    Escolher uma cena que mais gostou para dramatizar, caracterizando os personagens.
7.    Alguns temas apresentados no livro poderão ser melhor estudados com o professor de Ensino Religiosos, como o sábado, a vida após a morte, o pecado, o plano de salvação. Para isso, prefira atividades bem dinâmicas.Se possível, escolha um horário definido para aqueles que desejam aprofundar os conhecimentos sobre a Bíblia.
8.    Perguntar sobre o significado da palavra “testemunho”. Mostrar que Tiago testemunhou de sua fé para os colegas e professores. Como nós podemos testemunhar da nossa fé? O que fez com que cristão de antigamente tivessem coragem para testemunhar de sua fé? (primeiros cristão, valdenses, etc.) O que sustenta a sua fé?
9.    Elaborar um projeto de testemunho (individual ou coletivo). Individual: o aluno pode escolher enviar uma mensagem a um amigo ou parente mostrando quanto Deus nos ama. Coletivo: a turma pode escolher um abrigo, asilo ou lar de crianças para passar alguns momentos com eles, cantar e orar por eles.
10.    Elaborar um concurso de painéis ou HQ para representar cenas do livro. Os melhores colocados terão suas produções afixadas nos murais da escola.

Carmen de Souza
Coordenadora Pedagógica
Casa Publicadora Brasileira
 

Livros de Denis Cruz (como adquirir)

Contamos, hoje, com quatro livros lançados pela Casa Publicadora Brasileira. Eles estão descritos logo abaixo.

Para adquirir os livros, acesse o SITE DA CASA.

Para compra de exemplares com dedicatória para projetos educacionais ou de igrejas, mande email para deniscdacruz@hotmail.com.


SAUDADE:
Nando sentia uma tristeza imensa enquanto afundava as mãozinhas na terra fofa da horta que sua mãe cultivava. Por que o coração doía tanto, num misto de saudade e vontade de rever alguém tão querido? Será que um dia o garoto voltaria a sorrir outra vez?
COMPRE AQUI!




O LIVRO AMARGO:
Um homem chamado Guilherme Miller disse que Jesus voltaria em 1844. Muitas pessoas acreditaram, inclusive um jovem chamado Jerryl McNolan. O livro amargo conta justamente a história de Jerryl.
Apaixonado pela jovem Allice, ele não consegue entender os motivos de os pais dela não lhe permitirem a corte. Apenas depois de conhecer a mensagem milerita, finalmente os pais de Allice permitem o namoro.
No entanto, o jovem casal enfrenta uma amarga decepção. O que era doce torna-se uma dura batalha na vida de Jerryl e Allice. Será que a fé poderia resistir a esse acontecimento? Porém, há mais, muito mais, na história deles.
Experimente o suspense e a emoção deste livro. Você também vai descobrir que sempre há muito mais pelo que viver.
Livro para Juvenis e Desbravadores para 2012


ALÉM DA MAGIA:
Pedro ficou supercurioso quando Tiago começou a frequentar sua escola. Qual era a verdadeira identidade daquele garoto? O que havia no livro de capa preta que ele carregava na mochila? Por que ele comia coisas estranhas na hora do intervalo? Será que Tiago era o que Pedro estava pensando? Leia este livro e desvende você também a história do garoto que queria ser bruxo.



O DIA EM QUE A ÁGUA ACABOU
Afinal, a água é renovável ou esgotável? Você já pensou nisso? Já ficou sem água algum dia? Dois irmãos gêmeos já haviam pensado nisso, mas tinham opiniões diferentes. E não é que um dia a água acabou e os irmãos partem numa aventura para descobrir o por quê? Qual era o segredo escondido por aquela fábrica próxima à principal fonte de água da cidade? Leia tudo isso e muito mais neste livro!


ALEX E OS ÍNDIOS TERENAS
Alex, um garoto da cidade, irá enfrentar a maior aventura no interior do Mato Grosso do Sul, onde fará amigos na aldeia de índios terenas e ficará frente a frente com o animal mais temido por aquelas bandas: a onça-pintada. Além de tudo isso, tentará descobrir quem é o culpado por um misterioso mal que atinge aquelas terras, causando a morte de plantas e animais, prejudicando as pessoas que dependem da flora e da fauna para sobreviver.

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Quem é Denis Cruz?




"Escrever é como brincar numa caixa de areia. A diferença é que há palavras em minha caixa." Denis Cruz
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Denis Cruz nasceu em Assis Cheteaubriand/PR, em 21/09/1977 e mora em Mundo Novo/MS desde 1978.

Casado com a professora de Letras Elisa, é pai da Lívia, do Kalel e do Thor.

Formado em Direito e Letras, é Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental e Especialista em Gestão em Responsabilidade e Marketing Socioambiental. É servidor público do quadro do Ministério Público de Mato Grosso do Sul. Atualmente, cursa Serviço Social.

Autor de mais de cinquenta contos e de mais de dez livros (confira AQUI e AQUI) lançados pela Casa Publicadora Brasileira, com alguns títulos traduzidos para o espanhol. Suas obras ultrapassam a marca de 350mil exemplares vendidos, sendo que os demais contos, somadas as visualizações virtuais e em revistas (Nosso Amiguinho, Revista Adventista, Conexão J.A.), ultrapassam a marca de 1milhão de visualizações.

Mantém os blogs www.deniscruz.com.br e www.deniscruzedu.blogspot.com.

Para conhecer mais sobre Denis Cruz, acesse a entrevista concedida à Priscila Parra, pertencente ao Portal Adventista - http://denis-cruz.blogspot.com/2011/04/entrevista.html


























(biografia - Sobre o autor)
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